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quarta-feira, 30 de junho de 2010

O Pec afinal não é para todos...

Em grande o nosso Portugal!

Socratés diz: " Temos de fazer um esforço para ultrapassar esta crise..."
E os selecionáveis lá fizeram esse esforço!
Afinal vale a pena ou não ser convocado??

Jogadores arrecadam mais de 800 mil euros

Os futebolistas que integraram o estágio na Covilhã e participaram no Campeonato do Mundo receberam um total de 813 600 euros, apenas contando com a diária de 800 euros atribuída a cada um.

A participação no Mundial 2010 deverá custar à Federação Portuguesa de Futebol 813 600 euros. Depois de ter sido conhecida a diária de 800 euros que os jogadores arrecadaram desde o início do estágio de preparação na Covilhã, a 14 de Maio, passaram 48 dias até hoje (30 de Junho), o dia que marca a viagem de regresso da Selecção Nacional a Portugal.

Assim, o SAPO Desporto fez as contas e encontrou o valor superior a 800 mil euros, que poderia ter sido ainda mais elevado, caso os jogadores tivessem trabalhado juntos desde o princípio em vez da chegada 'a conta-gotas' que se verificou na cidade beirã.

Com efeito, apenas sete jogadores se apresentaram no dia 14, chegando mais três no dia 17, outros cinco a 20 de Junho, mais seis a 21 e os últimos três no dia seguinte, elevando então o total para 24 atletas. Recorde-se que Zé Castro cumpriu o estágio, mas ficou de fora dos eleitos para o Mundial.

Excluindo o futebolista do Deportivo da Corunha dos 23 que mereceram o cognome de Navegadores, chega-se a uma média de cerca de 35 mil euros por cada jogador.

Por outro lado, estas despesas - que não incluem outros encargos com o 'staff' de apoio à equipa - da FPF acabaram por não ser acrescidas de prémios, já que os oitavos-de-final do Mundial 2010 eram o mínimo exigido. Jogadores e responsáveis federativos chegaram cedo a uma plataforma de entendimento, onde os prémios de participação só começavam com a chegada aos quartos-de-final, algo que a Espanha evitou ontem, graças ao golo de David Villa.

Aos valores auferidos poderão, no entanto, acrescentar-se eventuais prémios monetários da FIFA e proveitos de cariz publicitário ou televisivo.

O melhor do mundo ao seu nível

Em vez de explosão, tivemos a implusão do KeTcHuP

Ronaldo: «Sinto uma tristeza inimaginável»
PEDE QUE NÃO "CRIEM FANTASMAS ONDE NÃO EXISTEM"


Cristiano Ronaldo justificou a sua reação no final do jogo com a Espanha, dos oitavos-de-final do Mundial, no qual Portugal perdeu por 1-0, com o facto de se sentir "destroçado e com uma tristeza inimaginável".

O avançado do Real Madrid, quando confrontado pelos jornalistas, após o jogo, a comentar a derrota, remeteu para o selecionador: "Falem com Carlos Queiroz".

"Espero que não sejam criados fantasmas onde eles não existem. Sinto-me destroçado, completamente desolado, frustrado e com uma tristeza inimaginável", explicou, em declarações publicadas no site da Gestifute, empresa do empresário Jorge Mendes, que gere a sua carreira.

Ronaldo considera que a frase que proferiu é "simples e inocente", mostrando-se estupefacto com as reações que suscitou, respondendo diretamente a um comentário de António Simões que integra a equipa técnica de Carlos Queiroz, para quem "um capitão tem uma responsabilidade acrescida".



"Sei que sou o 'capitão', sempre assumi, como assumirei as minhas responsabilidades, mas naquele momento não conseguiria dizer mais do que três ou quatro frases lúcidas", disse Ronaldo, a tentar justificar a frase que proferiu aos jornalistas.

O jogador chega mesmo a explicar que, quando disse para perguntarem ao selecionador, fê-lo porque este "estava na conferência de imprensa" e os jornalistas podiam "escutar as suas explicações", em vez de lhe perguntarem a ele, que não se sentia em condições "para dizer o que quer que fosse".

Ronaldo lembra que "é um ser humano", que está a "sofrer" e que tem o direito de "sofrer sozinho", jamais lhe passando pela cabeça que a "frase inocente" que proferiu provocasse "tanta polémica", solicitando, a terminar: "Não se encontrem fantasmas onde não existem ou casos que não são casos".